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Dia Internacional da Síndrome de Down
O evento, organizado por alunos de medicina da Faminas em parceria com a SES-MG, mobilizou mais de 200 pessoas
Com o objetivo de esclarecer dúvidas, orientar sobre as formas de prevenção e informar a população sobre a Febre Amarela, os alunos do curso de medicina da Faminas-BH, em parceria com o Núcleo de Mobilização Social da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) realizaram, no último domingo (12/03), uma ação no Parque Municipal de Belo Horizonte. A iniciativa contou com a distribuição de panfletos, informações sobre a doença, tratamento e formas de prevenção para todas as pessoas que passaram pelo local, além de reforçar a importância da vacinação. Mais de 200 pessoas foram mobilizadas.
Segundo a estudante de medicina da Faminas-BH e uma das organizadoras da ação, Samyra Sarah Souza Marques, o parque foi escolhido estrategicamente por ter muitas pessoas que transitam por lá. “Abordar essas pessoas e oferecer informações foi uma forma efetiva de contribuir para o cenário atual da saúde pública em Belo Horizonte. As pessoas demonstraram muito interesse pelo assunto, principalmente sobre a vacinação”, disse.
Durante a ação, um grupo de estudantes ficou em uma tenda, com cartazes informativos, orientando a população sobre a importância da vacinação. Outro grupo circulou no parque distribuindo os folhetos com informações sobre a febre amarela e os vetores que podem transmitir a doença. Participaram também da mobilização as alunas do curso de medicina Carolina de Assis Valadares, Aline Luiza N. Silva, Larissa Abreu e Gabrielle Luara A. de Jesus.
Fonte: http://www.saude.mg.gov.br/component/gmg/story/9176-alunos-de-medicina-alertam-a-populacao-sobre-a-importancia-da-preven?ccedil;=ão-contra-a-febre-amarela=
Ministério da Saúde anuncia ampliação de público-alvo para seis vacinas
Proporção de malformações em bebês é 20 vezes maior entre mães que tiveram zika, mostra estudo americano
Um estudo dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos verificou que a incidência de uma série de defeitos congênitos em bebês de mães que possivelmente tiveram zika é 20 vezes maior que a média geral.
Os pesquisadores levantaram que entre os nascimentos ocorridos em 2013 e 2014, portanto, antes da chegada da zika, em três regiões americanas (Massachussetts, Carolina do Norte e Atlanta, no estado da Geórgia), a incidência de microcefalia e outros problemas cerebrais, defeitos de tubo neural, oculares e de sistema nervoso central se apresentavam em cerca de 3 a cada mil nascimentos.
As três regiões usadas como base para o momento "pré-zika" foram escolhidas por terem programas de vigilância populacional para todos os tipos de defeitos congênitos.
Usando outra amostragem e também com base em dados dos EUA entre 22 de janeiro e 15 de setembro de 2016, agora de mães que tiveram zika, os CDC descobriram que a ocorrência disparou para 60 entre mil nascimentos. O registro nacional de mulheres grávidas com zika dos EUA teve 442 casos no período. Destes, 26 bebês ou fetos apresentaram alguns dos defeitos congênitos citados acima.
"Esses dados demonstram a importância da vigilância baseada na população para a interpretação de números sobre defeitos congênitos potencialmente relacionados com a infecção pelo vírus da zika", diz o Relatório Semanal de Morbidade e Mortalidade do órgão de saúde americano, onde foi divulgada a pesquisa.
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar
A regulamentação da lei sobre a dívida dos Estados e Municípios está causando dor de cabeça no Governo Federal.
Por causa disto, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pediu a senadores nesta quarta-feira, 25 de março, um prazo mais elástico para a regulamentação do projeto que muda o indexador da dívida de Estados e Municípios. No entanto, Levy não estipulou em que prazo isso deveria ser feito.
Na terça-feira, 24 de março, a Câmara dos Deputados aprovou projeto estipulando que a regulamentação seja feita pela presidência em 30 dias.
Da Agência CNM com informação da Agência Estado